O principal objectivo dos portugueses, em África, era controlar todo o comércio do ouro, malagueta, marfim e escravos, isto é, ter o seu monopólio. Tiveram, para isso, que vencer a concorrência dos Muçulmanos que também comerciavam esses produtos.
Construíram então, no litoral, feitorias, isto é, armazéns fortificados, dirigidos por um feitor: aí armazenavam os produtos africanos que os indígenas traziam do interior para a costa e que trocavam por trigo, sal, panos coloridos e bugigangas. Praticava-se pois a troca directa.
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