sábado, 12 de abril de 2014

A VIDA QUOTIDIANA NA CORTE



Como sabem, o rei era a autoridade máxima do reino:

  • fazia as leis, 
  • aplicava a justiça em crimes graves, 
  • protegia a Igreja, 
  • decidia a paz ou a guerra


Nas suas decisões, o rei tinha o auxílio do Conselho (conjunto de pessoas da confiança do rei que o acompanhavam nas deslocações da Corte pelo país) e das Cortes (constituídas pelos representantes dos três grupos sociais - clero, nobreza e povo - e convocadas pelo rei).
Durante os períodos de paz que se seguiram à reconquista, os reis tiveram tempo para se dedicarem ao desenvolvimento económico e cultural do país. 
Um dos melhores exemplos é o rei D. Dinis: além de ter tido uma forte intervenção no desenvolvimento da exploração agrícola e do comércio do reino, criou os Estudos Gerais (a 1ª Universidade em Portugal), tornou o Português a língua oficial do reino (em vez do latim) e promoveu o desenvolvimento da poesia, sendo ele próprio um poeta notável. 
A sua Corte era famosa pelos músicos, jograis e trovadores que a frequentavam.


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